Não informada.
Através do estudo da obra de alguns autores que desenvolveram um pensamento sobre a (de)colonialidade como perspectiva e/ou a (des)colonização como prática, aprofundar o conhecimento sobre os temas das desigualdades, das formas de produção de inexistência e
das formas de (in)visibilidade, sempre referidos ao campo da Comunicação e Saúde. Serão lidos e debatidos textos de autores latino-americanos (Walter Mignolo e Aníbal
Quijano), africanos (Achiles Mbembe e Paulin Hountondji), indianos (Homi Bhabha e Gayatri Spiva), europeu (Boaventura Santos) e de pesquisadores brasileiros que tenham trabalhado sobre algum dos temas de interesse da disciplina.Concomitantemente às leituras e debates, será procedido a um mapeamento das manifestações da resistência de uma perspectiva colonial na pesquisa, no ensino e na prática comunicacional no campo da saúde, bem como a construção de um elenco de possibilidades decoloniais e descolonizadoras referentes aos mesmos domínios.