Linha 2: Comunicação, Poder e Processos Sociais em Saúde

Com a premissa de que o direito à comunicação é indissociável do direito à saúde, esta linha de pesquisa estuda as relações entre grupos sociais, instituições e profissionais de saúde e de comunicação em suas diversas formas de organização. Dedica-se à discussão conceitual, ao desenvolvimento e à aplicação de metodologias voltadas para a compreensão das mediações culturais e das relações de poder envolvidas em processos sociais de produção, circulação e apropriação dos sentidos relacionados à saúde.

Seus eixos de investigação priorizam o estudo de:

- Sistemas e políticas públicas de comunicação, informação e saúde, bem como de seus processos e produtos.

- Produção de sentidos sobre saúde nas mídias, em suas múltiplas formas discursivas, configurações socioculturais e processos de subjetivação.

- (Re)configurações das formas de sociabilidade, trabalho, experiências e ações políticas em saúde, nas suas interfaces com as tecnologias contemporâneas de informação e comunicação, com ênfase no estudo sobre as mídias digitais.

- Relações entre comunicação, interseccionalidade e produção das desigualdades sociais em saúde, valorizando conceitos e práticas voltados para uma comunicação democrática, descentralizada e emancipatória.

- Processos comunicacionais nas redes de atenção, nos serviços, na formação e nas práticas de profissionais, usuários e gestores de saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde.

 

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