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Centro de Estudos Icict: Pesquisa nas favelas é "Nós por Nós"
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Aula Inaugural com Igor Sacramento
PUCRS -Famecos - Sala 318

cartaz Igor aula Famecos

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Aula Aberta Icict
Salão de Leitura da Biblioteca de Manguinhos

Cartaz da aula aberta icict

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5ª Jornada Discente PPGICS
Prédio Sede Campus Maré - 4º andar
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Apresentação do trabalho "Representação de dados de pesquisa em COVID-19:  Mapeamento de metadados para dados de pesquisa alinhados aos princípios FAIR", com Anderson Silva de Araujo, Viviane Veiga e Carlos Henrique Marcondes

VII Congresso Brasileiro em Organização do Conhecimento

No dia 7 de junho de 2023, às 9h, Anderson Silva de Araujo (recém-mestre pelo PPGICS), Viviane Veiga (orientadora e professora do PPGICS ) e Carlos Henrique Marcondes (coorientador - UFF) apresentarão o trabalho "Representação de dados de pesquisa em COVID-19:  Mapeamento de metadados para dados de pesquisa alinhados aos princípios FAIR", no VII Congresso Brasileiro em Organização do Conhecimento, que ocorrerá na Universidade Estadual de Londrina

 

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Palestra Testemunhos antivacinação na internet e abusos da autoridade da experiência, com Igor Sacramento
Sala Multimídia do Icict - Pavilhão Haity Moussatché (2º andar)

Cartaz da Palestra com a logo da Reunião Anual de Iniciação Científica da Fiocruz

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Qualificação de Mestrado
Sala 401 – Prédio Sede Campus Maré

Título: A Regulação de Procedimentos Ambulatoriais no SUS: uma análise sobre as solicitações para mamografia no Sisreg no pré e durante a pandemia de COVID-19 no município do Rio de Janeiro

Resumo: O câncer de mama é o mais incidente na população feminina no Brasil, excluindo o câncer de pele não melanoma. O seu rastreamento e diagnóstico precoce constituem estratégias prioritárias da agenda de saúde pública brasileira no que tange ao enfrentamento das Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis (DCNT) e podem ter sido impactadas pela pandemia de Covid-19.

A proposta desta pesquisa é analisar as solicitações para mamografia no Sistema Nacional de Regulação (SISREG) no município do Rio de Janeiro, nos períodos pré-pandêmico (2018-2019) e pandêmico (2020-2022) da Covid-19. Este trabalho vai avaliar a distribuição das solicitações entres diferentes áreas geográficas da cidade, considerando as recomendações técnicas de faixa etária e a periodicidade máxima entre exames. Isto porque o rastreamento do câncer de mama deve ser dirigido às mulheres na faixa etária e periodicidade em que há evidência conclusiva sobre redução da mortalidade por câncer de mama e na qual há um equilíbrio entre benefícios e danos à saúde dessa prática. Além desses aspectos, o trabalho suscita o debate a respeito dos riscos e desafios da campanha do "Outubro Rosa", buscando avaliar um possível padrão sazonal com picos em outubro e correlações entre a demanda de exames de rastreamento e excesso de mamografias solicitadas fora da faixa etária recomendada.

Como resultado do trabalho, espera-se contribuir com a reflexão sobre as lacunas do rastreamento do câncer de mama, agravadas pela pandemia de Covid-19, e a necessidade do uso efetivo da comunicação efetiva e alinhada com as evidências científicas de modo a compreender, planejar e avaliar as ações de controle deste câncer, no contexto da atenção integral à saúde da mulher. Além disso, o trabalho pode contribuir para o aperfeiçoamento do próprio SISREG, que foi concebido como ferramenta de gestão do sistema de saúde, mas pode também ser usado para avaliação de atendimento eficaz, universal e equânime nos serviços de saúde.

Aluna: Juliana Paranhos Moreno Batista

Orientador: Christovam Barcellos

Banca:

Titulares

Dr. Ricardo Antunes Dantas de Oliveira (PPGICS/Icict/Fiocruz)

Dr.a Paula Chagas Bortolon (SES-RJ)

Suplente

Dr.a Renata de Saldanha da Gama Gracie Carrijo (PPGICS/Icict/Fiocruz)

Data: 19/05/2023 -  sexrta-feira / Horário: 10h

Local: Sala 401 – Prédio Sede Campus Maré

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Aula Inaugural Com Christovam Barcellos - Crise Climática e Saúde
Auditório da Fiocruz Pernambuco

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Defesa de Dissertação de Mestrado
Sala 402 – Prédio Sede Campus Maré

Título: Regionalização do SUS e as desigualdades socioespaciais no acesso à internação por Covid-19, no estado do Rio de Janeiro

Resumo: Durante a pandemia da Covid-19, esperou-se muito uma resposta efetiva do Sistema Único de Saúde (SUS), porém as desigualdades espaciais contribuíram para a disseminação da doença no país, colocando em xeque o processo de isolamento social, contribuindo para inúmeras restrições como por exemplo acesso aos insumos para higiene e proteção, assim como, dificuldade para aquisição de insumos e tecnologias para assistência hospitalar. Além disso, a complexidade para obtenção de leitos e respiradores por parte da rede pública geraram inúmeras distorções e críticas em relação a distribuição dos recursos necessários, contribuindo para o cenário caótico vivido nos momentos de auge da epidemia no país. Este estudo teve como objetivo analisar como a pandemia impactou o acesso aos serviços de saúde e suas relações com as desigualdades espaciais no estado do Rio de Janeiro em suas diferentes regiões de saúde entre os anos de 2020 e 2022. Trata-se de um estudo ecológico a fim de analisar como as desigualdades socioespaciais impactaram o acesso aos serviços de saúde a partir dos fluxos para internações e como foram evidenciadas pela pandemia da Covid-19. Para isso foram desenvolvidas revisão bibliográfica e análise de volumes de internações e fluxos para atendimento hospitalar nas Regiões de Saúde e municípios. Os resultados apontam que as desigualdades já existentes foram ampliadas com a pandemia da Covid-19, já que a procura pela atenção se estendeu a maioria dos municípios, por leitos clínicos e de terapia intensiva. Percebeu-se que, muitos municípios do estado do Rio de Janeiro, não possuem uma rede própria com recursos suficientes para ofertar a melhor qualidade da assistência em saúde. Conclui-se, portanto, que apesar dos avanços no processo de regionalização aos longos dos últimos anos, o estado do Rio de Janeiro carece de debates e políticas mais focadas na redução das desigualdades em saúde. A pandemia da Covid-19 trouxe a reflexão sobre a fundamental integração de políticas públicas em saúde dos três entes federados (Governo Federal, Estados e Municípios), visando a medidas estratégicas para garantir o acesso à saúde de maneira integral e minimizando danos inerentes as doenças emergentes e reemergentes.

Aluno: Rafael Francisco Teixeira

Orientador: Ricardo Antunes Dantas de Oliveira (PPGICS/Icict/Fiocruz)

Banca:

Titulares

Dr.ª Renata de Saldanha da Gama Gracie Carrijo (PPGICS/Icict/Fiocruz)

Dr. Diego Ricardo Xavier Silva (LIS/Icict/Fiocruz)

Suplentes

Dr. Marcel de Moraes Pedroso (PPGICS/Icict/Fiocruz)

Dr.ª Mariana Vercesi de Albuquerque (DAPS/Ensp/Fiocruz)

Data: 28/04/2023 - sexta-feira / Horário: 13h30min

Local: Sala 402 – Prédio Sede Campus Maré

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Qualificação de Doutorado
Sala 710 – Prédio Sede Campus Maré

 Título: Eco no silêncio e na saúde: a produção de narrativas sobre loucura e gênero nos jornais O Dia (PI) e O Globo  

Resumo:  Esta tese tem como objeto as práticas comunicacionais sobre loucura e gênero na imprensa brasileira. O objetivo principal é compreender a produção de narrativas sobre loucura e gênero feminino no jornal piauiense O Dia e no jornal O Globo nas décadas de 1960, 1980, 2000 e 2020, e apontar os núcleos de sentidos construídos pelos jornais, especialmente nas últimas décadas, considerando o cenário de desmonte de políticas públicas de saúde e de saúde mental no Brasil. A discussão que aqui se constrói a partir do observável e do recorte temporal se dá não através de um estudo comparativo entre os periódicos, mas de perceber as reverberações ou não-reverberações de notícias nacionais sobre o tema que impactam diretamente o país como um todo e que ecoam ou não ecoam no jornal piauiense. Enquanto instrumento metodológico de pesquisa, a narratologia guia o trabalho ao revelar as diversas camadas de produção, interpretação e circulação sistemática de narrativas, e analisar processos que estão imbricados entre si: o estigma da loucura que foi construído e perpetuado por séculos, o machismo que acompanha as sociedades e segrega sujeitas e as produções de narrativas e núcleos de sentido sobre esses processos em questão. É importante destacar que a utilização do termo “loucura” em substituição ao termo “saúde mental” foi inserida neste trabalho uma vez que se refere a um entendimento social, cultural, discursivo e narratológico sobre o sujeito e a sujeita considerado desviante a partir de uma lógica patologizante. Sustentada em uma perspectiva comunicacional, a pesquisa também se conecta com outras áreas, como a História, a Psicologia e a Sociologia para compreender de que modos as práticas comunicativas se tornam um espaço de disputa de narrativas e de construção de um imaginário social a respeito da loucura associada ao gênero feminino. Assim, será possível construir uma rede de sentidos cujo objetivo é compreender permanências e/ou alterações, visibilidades e/ou invisibilidades ao longo do tempo, abrindo espaço para a produção de novos saberes nos campos da comunicação e da saúde. 

Aluna: Camila Fortes Monte Franklin

Orientador: Wilson Couto Borges (PPGICS/ICICT/FIOCRUZ) 

Banca: 

 Titulares 

Dr.a Izamara Bastos Machado (PPGICS/Icict/Fiocruz) 

Dr.a  Melissa de Oliveira Pereira (IBMR) 

Suplentes 

Dr. Igor Pinto Sacramento (PPGICS/Icict/Fiocruz) 

Data: 27/04/2023 - quinta-feira / Horário: 14h 

 Local: Sala 710 – Prédio Sede Campus Maré