Título: Mortalidade por tuberculose pulmonar no município do Rio de Janeiro: da abordagem espacial à divulgação científica 

Resumo: A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa podendo ser transmissível quando afeta os pulmões, forma clínica prioritária, embora possa acometer outros órgãos. A doença é causada pelo Mycobacterium tuberculosis ou bacilo de Koch. A TB pulmonar (TBP) é a forma mais frequente sendo responsável pela manutenção da cadeia de transmissão da doença. O óbito por TB deveria ser um evento raro, mas não é, pois está associado a fatores que tem se perpetuado ao longo dos anos como: diagnóstico tardio, abandono de tratamento, fatores socioeconômicos, presença de comorbidades, idade e sexo. No processo de saúde doença da TB, a mortalidade pode ser considerada o indicador de saúde que mais explica o enlace do social com o biológico. Com o advento da pandemia da covid-19, a eliminação da TB como problema de saúde pública mundial ficou ainda mais distante, em vista de diminuição de 25% no diagnóstico e de aumento de 26% da mortalidade por TB no mundo, segundo estimativas divulgadas pela OMS. Estima-se que, em 2020, a TB tenha acometido cerca de 9,9 milhões de pessoas no mundo, sendo responsável por 1,3 milhão de óbitos entre pessoas sem a infecção pelo HIV. Até 2019, a doença era a primeira causa de óbito por um único agente infeccioso, tendo sido, desde 2020, ultrapassada pela covid-19. No Brasil, a TB também continua a ser um sério problema da saúde pública, com profundas raízes sociais. A cada ano, são notificados aproximadamente 70 mil casos novos e ocorrem cerca de 4,5 mil mortes em decorrência da TB. Este estudo visa a colaborar com o “Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública”, realizando uma análise espacial dos óbitos por TBP no Município do Rio de Janeiro em conjunto com indicadores sociodemográficos e de qualidade do cuidado. Almeja-se, também, sugerir estratégias de divulgação científica dos resultados para fortalecimento das ações de vigilância em saúde. 

Aluna: Maria Ângela Pires Esteves  

Orientador: Paulo Roberto Borges de Souza Júnior (PPGICS/Icict/Fiocruz) 

Segunda orientadora:  Mônica de Avelar Figueiredo Mafra Magalhães (PPGSPMA/Ensp/Fiocruz)

Terceira orientadora: Maria Aparecida de Assis Patroclo (ISC/Unirio)

 Bancas:  

 Titulares  

Dr.ª Renata de Saldanha da Gama Gracie Carrijo (PPGICS/Icict/Fiocruz) 

Dr. Roberto de Andrade Medronho (Iesc/UFRJ) 

Suplente 

Dr. Ricardo Antunes Dantas de Oliveira (PPGICS/Icict/Fiocruz) 

Data: 25/10/2022 - terça-feira / Horário: 13h30 

Local: Sala 402 – Campus Fiocruz Maré 

Título: "No seu devido lugar": o papel da biblioteca de pesquisa em saúde na ciência contemporânea: um olhar sobre a Fiocruz 

 Resumo: Na dinâmica contemporânea, à luz da emergência tecnológica, a biblioteca como “lugar” – local de leitura, de aprendizagem e de produção do conhecimento necessário ao ensino e à pesquisa – cede espaço à biblioteca como “ponto de acesso ao conhecimento”. Nessa perspectiva, a biblioteca deixa de ser a fonte de informação exclusiva dos usuários e passa a “concorrer” com outros sistemas de informação. Aliado a isso, o perfil dos usuários (ou de muitos deles) também muda, em função, principalmente, da diversidade de opções e recursos que o avanço tecnológico proporciona. Por outro lado, a tecnologia impulsiona o fenômeno da ciência baseada no uso intensivo de dados, que ao lado do movimento da Ciência aberta modificam a dinâmica da produção e da comunicação científica. Diante dos desafios que se apresentam, as bibliotecas de pesquisa, assim como as instituições a que estão vinculadas (instituições-mãe), também precisam se reinventar. A orientação de pesquisa aqui defendida se desloca dos discursos e discussões de perspectiva macro, que veem as bibliotecas como atores passivos frente a uma reconhecida nova dinâmica do fazer ciência no mundo contemporâneo. Procura-se, ao contrário, uma perspectiva meso, ou mesmo micro, partindo do reconhecimento que, em diferentes contextos, e em diferentes áreas do conhecimento, a dinâmica científica vai mobilizar os recursos de informação e as bibliotecas, de forma diferente. E que as possíveis “soluções” para reposicionar as bibliotecas são intrínsecas a esse fazer científico. Do melhor do conhecimento disponível, essa é também uma temática pouco explorada na literatura. Assim, este projeto de investigação tem como pergunta de partida, exploratória: “qual o papel das bibliotecas de pesquisa em saúde na ciência contemporânea?” Mais particularmente, a presente proposta objetiva situar tal pergunta no contexto da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), reconhecida como uma das principais instituições de ensino e pesquisa em saúde do país. O objetivo geral é investigar o papel das bibliotecas de pesquisa em saúde, à luz da ciência contemporânea, a partir de suas relações com os Programas de Pós-graduação das instituições de ensino e de pesquisa às quais estão vinculadas. 

Aluna: Simone Faury Dib 

Orientadora: Maria Cristina Soares Guimarães (PPGICS/Icict/Fiocruz) 

Coorientadora: Cícera Henrique da Silva (PPGICS/Icict/Fiocruz) 

Bancas:  

Titulares  

Dr. Josué Laguardia (PPGICS/Icict/Fiocruz) 

Dr.ª Angela Maria Belloni Cuenca (FSP/USP) 

Suplente 

Kizi Mendonça de Araújo (PPGICS/Icict/Fiocruz) 

Data: 25/10/2022 - terça-feira / Horário: 9h 

Sala Virtual: https://us06web.zoom.us/j/85869489965?pwd=VnkwcDZEa1lnd3BzUjRISWpLQjM2dz09

Senha de acesso: 255234

Título: O Consea e Direito Humano à Alimentação Adequada: uma análise comparativa das políticas pertinentes à alimentação e os relatórios anuais da ONG Redes da Maré

Resumo: Neste projeto de mestrado, a informação e a comunicação são vistas em sua interface com a saúde e com as políticas públicas, visão que irá permear a investigação sobre as relações possíveis entre a atuação do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) e a reverberação desta entre a criação e a atuação da Organização não Governamental (ONG) Redes da Maré. O principal objetivo é comparar os documentos formulados durante a existência do Consea com os relatórios anuais produzidos pela Redes da Maré, com a perspectiva de identificar as informações por eles veiculadas e os sentidos produzidos acerca do Direito Humano à Alimentação Adequada(DHAA). Para além disso, pretendemos identificar os temas tratados pelos relatórios anuais da Redes, Identificando possíveis alterações no conceito de alimentação adequada nos documentos divulgados pelo Consea ao longo dos anos de existência desse conselho, que coincidem com a existência da Redes da Maré, e identificar possíveis instituições ou órgão públicos apoiadores das ações citadas nos relatórios anuais da ONG. Como caminho metodológico seguiremos por uma análise qualitativa descritivo-exploratória, no intuito de observar, classificar e descrever os fenómenos dispostos nos documentos investigados.

Aluna: Juliana Barbosa da Silva

Orientador: Wilson Couto Borges (PPGICS/Icict/Fiocruz)

Bancas:

Titulares

Dr. Rodrigo Murtinho de Martinez Torres (PPGICS/Icict/Fiocruz)

Dra.ª Alynne Mendonça Saraiva Nagashima (PPGSCOL/UFRN)

Suplente

Dr.ª Irene Rocha Kalil (PPGICS/Icict/Fiocruz)

Data: 24/10/2022  - segunda-feira / Horário: 13h

Local: Sala 410 – Campus Fiocruz Maré

Título: Ciência, Sexualidade e Saúde: a produção científica sobre homossexualidade feminina

Resumo: Este projeto traz como objetivo caracterizar a produção científica sobre a saúde de mulheres lésbicas a partir de métodos bibliométricos e cientométricos, buscando compreender a dinâmica de produção de conhecimento sobre a temática e desvelar as maneiras pelas quais a ciência tem abordado a saúde desse grupo social. Propõe como método a pesquisa bibliométrica, com caráter exploratório e descritivo, e abordagem quantitativa, tendo como objeto de análise publicações científicas recuperadas a partir de buscas nas fontes de informação Scopus, Web of Science e Pubmed. Apresenta uma reflexão sobre a construção dos discursos sociais sobre as lesbiandades e traça um panorama histórico sobre a homoafetividade feminina no mundo ocidental. Apresenta os estudos métricos da informação, suas origens, métodos, funcionalidades e principais aplicações. Os resultados preliminares indicam que o tema é pouco explorado no Brasil, apontando uma produção incipiente e dispersa, fruto de uma comunidade de pesquisa ainda pouco estruturada. Palavras-chave: Homossexualidade Feminina. Minorias Sexuais e de Gênero. Publicações Científicas. Bibliometria.

Aluna: Raquel da Silva Teixeira

Orientadora: Kizi Mendonça de Araújo (PPGICS/Icict/Fiocruz)

Bancas:

Titulares

Dr.ª Cícera Henrique da Silva (PPGICS/Icict/Fiocruz)

Dr. Jac Ribeiro (PPGCI/UFF)

Suplente

Dr.ª Bruna de Paula Fonseca e Fonseca (PPGICS/Icict/Fiocruz)

Data: 17/10/2022 - segunda-feira / Horário: 13h

Local: Sala 410 –  Campus Fiocruz Maré

Título: Governança da Inteligência Artificial na Saúde

Resumo: A Inteligência Artificial (IA) deixou as páginas das obras de ficção científica e se tornou onipresente em nosso dia a dia. A emergência sanitária global da covid-19 acelerou o desenvolvimento da IA no mundo e tornou possível experimentar seu potencial benéfico no uso em larga escala na saúde, revelando desafios para as autoridades de saúde pública e governos. Na saúde, as questões éticas, jurídicas e sociais da adoção da IA tornam-se ainda mais relevantes, seja pela interação com pacientes em diversos níveis de vulnerabilidade; seja por questões negligenciadas, como raça e gênero, e pelo fato de um erro de um algoritmo na saúde ser mais consequente que em outras áreas. Os governos têm um papel fundamental na regulação adequada de IA nos diferentes setores da economia. E os países em desenvolvimento, com sistemas universais de saúde, têm o desafio de priorizar a adoção de uma governança da IA na saúde como medida preventiva ao aprofundamento da dependência externa a estas tecnologias, o que fragilizaria ainda mais as políticas nacionais e a garantia do direito à saúde (agora também um direito à saúde digital). As tecnologias não são neutras e o desenvolvimento de IA reflete, sobretudo, uma certa visão do mundo e das interações humanas e sociais, influenciando (e moldando) o comportamento humano, as democracias, os sistemas universais de saúde, a garantia de direitos fundamentais, os interesses individuais com riscos de aprofundar desigualdades na saúde. Quais seriam as motivações e tensões políticas, científicas e sociais que influenciariam a Governança da IA na saúde brasileira? A presente investigação, de natureza qualitativa e exploratória, tem como objetivo a realização de pesquisa bibliográfica, documental e entrevistas semiestruturadas com gestores, juristas/parlamentares e pesquisadores no intuito de propor uma estrutura de governança de IA na saúde, orientada pelos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS). Este projeto busca fornecer subsídios teóricos e práticos para o avanço do conhecimento teórico e empírico sobre as questões de pesquisa e contribuir para o debate da governança da IA em sistemas universais de saúde.

Aluna: Simone Auxiliadora Borges Oliveira

Orientador: Josué Laguardia (PPGICS/Icict/Fiocruz)

Bancas:

Titulares

Dr. Marcel de Moraes Pedroso (PPGICS/Icict/Fiocruz)

Dr. Felix Hector Rigoli Caceres (NETHIS/Fiocruz)

Suplente:

Dr.ª Maria Cristina Soares Guimarães (PPGICS/Icict/Fiocruz)

Data: 21/10/2022 - sexta-feira / Horário: 14h

Sala Virtual: https://us06web.zoom.us/j/88980899518?pwd=ekd5Z3l0UHNKemx0MUp3d0U5Q3hPZz09

Senha de acesso: 954635

19/10 - quarta-feira: Etnografia digital: fundamentos, desafios e perspectivas

A realização de uma etnografia digital envolve muito mais do que a aplicação da etnografia em ambientes virtuais e/ou configurações digitais. Etnógrafos on-line tendem a abordar a cultura como algo que é produzido e reproduzido por meio da interação social on-line, incluindo processos de desenvolvimento, contestação, adaptação e utilização de termos simbólicos, regras, normas, sociabilidades e assim por diante. Esta aula procura apresentar como a pesquisa etnográfica em ambientes digitais pode ser usada para desenvolver e refinar teorias e estudos das relações entre comunicação, saúde e cultura.

21/10 - sexta-feira: Desinformação e vacinação

Esta aula está baseada na apresentação do projeto “Spreading the antidote: the framing of Covid-19 vaccination campaigns in the Brazilian social media sphere”, coordenado pelos professores Sfefan Stieglitz (University of Duisburg-Essen) e Adriana Amaral (Universidade Paulista – Unip). Serão comentados a metodologia e os resultados da pesquisa. Combinando métodos de análise de mídias sociais e de análise qualitativa para revelar narrativas e abordagens prejudiciais e identificar líderes de opinião, os pesquisadores buscam entender a presença on-line de movimentos heterogêneos que se opõem às medidas de resposta à pandemia, incluindo grupos de direita, religiosos que negam a ciência, cidadãos com medos existenciais e aqueles que equiparam a vacinação com a perda da liberdade individual. Foram analisados dados das plataformas de mídias sociais Twitter, Reddit e YouTube com objetivo de identificar desinformação, rumores e teorias da conspiração durante a “infodemia de covid-19” no Brasil.

Adriana Amaral é professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Unip e pesquisadora do CNPq. Com mestrado e doutorado em Comunicação, fez estágio de pós-doutorado na Youth Media Cultures na University of Surrey, Reino Unido com Bolsa CAPES (2016). É líder do CULTPOP – Laboratório de Pesquisa em Cultura Pop, Comunicação e Tecnologias. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Cultura Digital, atuando, principalmente, nos seguintes temas: cultura digital, cultura pop, métodos digitais, estudos de fãs e subculturas juvenis.

Local: Campus Fiocruz Maré - Avenida Brasil, 4.036 – 4º andar - Manguinhos - Rio de Janeiro.

No dia 22/9, às 10h, a pesquisadora e professora do PPGICS, Viviane Veiga, é a convidada da Rede Sudeste de Repositórios, coordenada pela Fiocruz e  parte da Rede Brasileira de Repositórios Digitais. 

Ela vai falar sobre "Princípios FAIR e os repositórios de dados de pesquisa".  O evento é on-line e gratuito. 

Inscreva-se em bit.ly/inscricao-rbrd-vivianeveiga-set22

Título: Museus que aprendem? A itinerância e a coprodução de conhecimentos na fronteira entre Ciência e Sociedade

Resumo: As práticas itinerantes desenvolvidas por museus e centros de ciência urgem por uma agenda de pesquisa que coloque a itinerância como o fenômeno central a ser estudado, com referenciais próprios, capazes de iluminar, principalmente, as inúmeras oportunidades de coprodução de conhecimento que surgem ao longo do ir e vir, dos encontros com territórios tão diversos e das experiências vividas com os públicos e dentro da própria equipe. As aprendizagens organizacionais decorrentes desses deslocamentos são centrais para ampliar e fortalecer a interação entre ciência e sociedade, promovendo maior engajamento público com a ciência, em um caminho para a busca de equidade e justiça social. Usando como estudo de caso o museu itinerante Ciência Móvel – Arte e Ciência sobre Rodas (Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fundação Oswaldo Cruz), inspirado em referenciais teóricos dos estudos sociais da ciência e tecnologia e apoiando-se em diferentes perspectivas metodológicas (pesquisa documental, análises de bancos de dados do Museu da Vida e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e, principalmente, conversas de pesquisa com profissionais de diferentes perfis envolvidos no trabalho do Ciência Móvel), buscou-se desvelar os múltiplos espaços de coprodução de conhecimento que se dão nas fronteiras que constituem o processo da itinerância, desde sua concepção até sua concretização nos territórios. De uma perspectiva institucional interna, que considera a criação, institucionalização e consolidação do trabalho do Ciência Móvel, às interfaces externas que englobam as relações tecidas nos/com os municípios onde as ações acontecem e com outros parceiros, foram descritos diversos contextos em que o cruzamento de fronteiras propiciou espaços potentes para coprodução de conhecimentos. Foi possível ainda identificar as diferentes esferas que compõem o trabalho de um museu itinerante (gestão das viagens, formação, pesquisa, inovação, educação, comunicação institucional, cultura, relações intra e interinstitucionais, registro e memória,  além de perspectivas transversais de avaliação, e equidade, acessibilidade e inclusão) e as dimensões a partir das quais as aprendizagens organizacionais podem acontecer (documental, estrutural, procedimental, conceitual, política, subjetiva/afetiva e profissional). Os resultados apontaram que, ao longo da existência do Ciência Móvel, tais aprendizagens, na maior parte dos casos, nasceram a partir da empiria das vivências e foram impulsionadas pelos tensionamentos, disputas, enfrentamentos institucionais, experiências problemáticas e questionamentos dentro da própria equipe.  Apesar das “dores” inerente ao itinerar, a tese permitiu explicitar as “delícias” do pensar e do fazer da itinerância, testemunhando o potencial dessa constante hibridização com o outro para promover diferentes e novas iniciativas de interação entre ciência e sociedade, se colocando, assim, como uma importante oportunidade para o aprimoramento das ações de divulgação científica enquanto compromisso institucional. 

Aluna: Ana Carolina de Souza Gonzalez  

Orientadora: Maria Cristina Soares Guimarães (PPGICS/Icict/Fiocruz) 

 Banca: 

Titulares 

Dr. Paulo Roberto Borges de Souza Junior (PPGICS/Icict/Fiocruz) 

Dr. Ricardo Antunes Dantas de Oliveira (PPGICS/Icict/Fiocruz) 

Dr.ª Ana Sofia Cavadas Afonso (Cied/Uminho) 

Dr.ª Luciana Conrado Martins (PPGAPM/CMRV/UFPI) 

Suplentes 

Dr. Rodrigo Murtinho de Martinez Torres (PPGICS/Icict/Fiocruz) 

Dr. Rodrigo Arantes Reis (PPGDTS/PPGECM/UFPR) 

Data: 26/09/2022 – segunda-feira / Horário: 09h 

Local: Sala 402 – Prédio Sede Campus Maré 

Sala Virtual: https://us06web.zoom.us/j/88668810091?pwd=cU9FMEpQeURvUUFhdTNuMTZTS25RQT09 

Senha: 377604